
De acordo com a parlamentar é necessário, no município, um
local adequado para acolher jurídica e psicologicamente às vítimas de agressão,
visto que Bagé está em 7º lugar no ranking de violência contra as mulheres.
“No ano em que comemoramos 80 anos do voto feminino e com
mulheres à frente de importantes posições, temos que primar pela segurança e
não admitir injustiças contra chefes e mães de família”, diz a vereadora.
A legisladora do PTB irá marcar uma agenda com a secretaria
de segurança e justiça para mostrar casos
de violência contra a mulher, como o recente caso da moradora do Bairro
Floresta que, além de sofrer agressão física, presenciou ameaça à filha menor
de idade. O agressor foi liberado após
prestar depoimento.
“Se essa atitude é considerada normal na justiça, não é de
bom senso perante a comunidade”, finaliza.
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