Carta Aberta

Um caminho natural

Esta é uma carta aberta, que escrevo para dar satisfação às pessoas que acreditaram e acreditam em meu trabalho.
Faço isso por necessidade, porque devo respeito aos meus filhos, minha família e à comunidade bageense, que apoiaram meus propósitos e ideais em busca de um mundo mais justo para todos.
Nos últimos dias, meu nome está aparecendo nos meios de comunicação de uma forma que me incomoda, confesso; de um jeito que parece fugir ao alcance, extrapolando os limites do meu querer.
Se por um lado devo sentir orgulho porque vários partidos manifestam o interesse de contar com meu nome em suas fileiras, por outro devo anunciar a origem de tais acontecimentos.
Sou integrante do Partido dos Trabalhadores. Tenho bom relacionamento com vários militantes e dirigentes da sigla. Portanto, qualquer desavença ou contrariedade não é com o PT. Através do PT fui secretária de Assistência Social do município, concorri à Assembleia Legislativa em 2006, conquistando 19.517 votos, e me tornei a vereadora mais votada da História de Bagé nas eleições de 2008. Assim, reitero, com o PT não há divergência. A divergência que existe é com a atual administração municipal, que não quis me ouvir, mesmo sendo uma vereadora de 4.085 votos, e nunca pretendeu saber como poderia contribuir para o governo que ajudei a construir e tive participação ativa na continuidade de um projeto, através da reeleição do atual prefeito.
Estes são fatos de conhecimento do povo bageense. Daí surgiram os convites para integrar esta ou aquela sigla partidária.
Quanto a ser ou não ser candidata a prefeita, é algo natural, que surge conforme minhas atitudes, minha posição política, experiência e trajetória na vida pública. Estou em meu segundo mandato na Câmara e cheguei à presidência em 2010, enfrentando situações adversas com a reforma estrutural nos repasses do duodécimo. Consegui vencer essa etapa, modifiquei a condução das sessões ordinárias, criei a TV Câmara e o portal transparência - oferecendo visibilidade ao trabalho exercido no Legislativo, adequei o quadro funcional ao que exigia a lei, sem embaraços ou destemores, e mantive as portas abertas para a boa política e o entendimento franco e aberto com todas as correntes de pensamentos do município.
Some-se a isso minha história como secretária de assistência social, dezenas de projetos de benefício ao cidadão e às famílias, permanente diálogo com o povo de Bagé e será natural que os líderes partidários vejam em Adriana Lara uma candidata a prefeita de sua terra com reais chances de ser eleita.
Embora, existam conversações - e isso é natural - não há nada decidido sobre meu futuro político. Em primeiro lugar porque preciso ouvir as pessoas que me cercam, ajudam e acreditam no meu trabalho. Independente de siglas, essas pessoas confiam no meu senso de justiça social, na luta que travamos juntos, nos ideais de fazer o bem sem olhar a quem. Devo satisfação a esses amigos que votaram e votam em mim e que me acompanham nessa trajetória, devo satisfação aqueles que ficam surpresos a cada declaração de terceiros a meu respeito e que perguntam se é verdade ou não o que leram ou ouviram. Com eles devo me reunir nos próximos dias para refletirmos juntos qual o caminho a seguir.

Marcha contra as drogas é transferida

A marcha contra as drogas, proposta pela vereadora Adriana Lara, que iria acontecer dia 1º de julho, às 10h, com a finalidade de repudiar o movimento pela liberação da maconha, foi transferida. A nova data será divulgada nos próximos dias. O motivo da suspensão é a interiorização do Governo do Estado, e a vinda do governador Tarso Genro.

Adriana Lara busca informações sobre agendamento telefônico para idosos

 Após varias reclamações sobre o agendamento telefônico para idosos e portadores de deficiência (LEI 5.005), projeto encaminhado por Adriana Lara ao executivo, a vereadora foi buscar informações com a secretária municipal de saúde, Luisa Valéria Soares Rodrigues. Na reunião, Valéria salientou que o único posto que ainda está em fase de adaptação é o PAN 1, devido a quantidade de atendimentos. A secretária salientou que neste local, o agendamento é feito apenas uma vez por semana, mas a demanda é maior que a oferta para determinados profissionais. A secretária afirmou que irá buscar alternativas como outra linha telefônica. “Além do telefone, as pessoas podem ir ate o posto para agendar suas consultas. Por telefone é apenas 20%”, declarou Valéria. Conforme a secretária nas outras Unidades de Saúde o agendamento telefônico é diário. A vereadora sugeriu que no Pan 1 o agendamento passe a ser diário para evitar a insatisfação do usuários.  

Casa de acolhimento

Uma das bandeiras da vereadora Adriana Lara, a Casa de Acolhimento para usuário de droga, está parada por falta de verbas para execução do projeto. A vereadora abordou o tema com a secretária Valéria que afirmou que o Ministério da Saúde não abriu nenhum recurso para a implantação. Adriana se propôs a ir a Brasília dar continuidade ao assunto e lembrou no ano passado a proposição foi levada a Brasília, e com o apoio do deputado Henrique Fontana, foi apresentada ao Ministério da Saúde que a acolheu e liberou rapidamente sua execução. “Acontece que até agora nada mais de concreto aconteceu, embora tenha sido anunciada a entrada em funcionamento para o mês de fevereiro passado”, salientou Adriana.

O movimento para a implantação de uma Casa de Acolhida para dependentes químicos, projeto apresentado durante o 1º Fórum Regional de Combate ao Crack  irá receber  em torno de mil reais por paciente para garantir um sistema de tratamento terapêutico intenso e continuado, trabalhando de modo interdisciplinar com áreas como a médica, terapia ocupacional, familiar e também questões de segurança pública. 

Caminhada contra a liberação da maconha

Durante o encontro em que estiveram presentes também a Coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Droga – CAPS –AD, Denise Guasque e a ouvidora da Secretaria, Suzel Medina, a vereadora   declarou sua contrariedade contra a liberalização da maconha e sugeriu uma caminhada em favor da vida. Para a vereadora uma sociedade permissiva é uma sociedade nociva, frisando que antes de ser vereadora é mãe e cidadã.  Ela acredita que maconha é a porta de entrada para outras drogas mais pesadas.

Na tribuna da Câmara de Vereadores de Bagé, dia 20-06-2011, a vereadora Adriana Lara, repudia o movimento para liberação da maconha e pede ao Legislativo que emita um documento, para o presidente da Assembléia Legislativa, solicitando apoio contra a liberação da droga.

Rede de atendimento foi tema de palestra da vereadora Adriana Lara

A vereadora Adriana Lara foi uma das palestrantes no 38º Encontro de Conselheiros Tutelares das Regiões Sul e Centro Sul 2011, que aconteceu no Colégio Gonzaga, em Pelotas, na última semana. Ela falou sobre o tema, Existe rede de atendimento. Porém, existe atendimento em rede?, onde abordou a sua experiência frente a Secretaria do Trabalho e Assistência Social SMTAS em Bagé.

Adriana ponderou que os maiores fatores para o funcionamento da rede são a informação e comunicação entre os agentes e família. “O comprometimento dos funcionários que atuam na rede é fundamental para uma acolhida às famílias e pessoas em situação de fragilidade social”.

Conforme a vereadora, a primeira rede de proteção as crianças é a família. “ Quando essa não funciona e não protege, o papel cabe ao Poder Público”, salientou.

Para ela, a grande dificuldade do sistema é a fragmentação, porque não garante o atendimento sistemático. Adriana apontou a implantação do Sistema Integrado de Informação- SIPIA, como parte da resolução dos problemas da rede de atendimento. “ criança e adolescente, tem que ser prioridade absoluta” finalizou.

O evento teve o objetivo qualificar os Conselheiros Tutelares e a Rede de atendimento, unificar os conhecimentos e as ações dos conselheiros, divulgar procedimentos unificados, analisar as modificações no Estatuto da Criança e Adolescente - ECA, analisar a situação dos Conselhos Tutelares e da rede de atendimento e debater a rede de atendimento.

Adriana Lara quer garantir brinquedos para crianças portadoras de deficiência

 A vereadora Adriana Lara protocolou, nesta quinta-feira(2), o projeto de lei que de determina a instalação, nas praças e nas escolas do município de Bagé, de no mínimo um equipamento para lazer e recreação adaptado a crianças com deficiência. O projeto tem por objetivo, garantir a acessibilidade, proposta na Lei Federal (nº 10.098 de 19 de dezembro de 2000), que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida..

Conforme Adriana, em Bagé existe um grande número de praças de lazer e outros locais para recreação, que ainda não estão adaptadas as crianças portadoras de deficiência. “ Devemos garantir o lazer  e o direito de ir e vir, em qualquer lugar, para todas as crianças de nosso município”, defende a vereadora.