Após varias reclamações sobre o agendamento telefônico para idosos e portadores de deficiência (LEI 5.005), projeto encaminhado por Adriana Lara ao executivo, a vereadora foi buscar informações com a secretária municipal de saúde, Luisa Valéria Soares Rodrigues. Na reunião, Valéria salientou que o único posto que ainda está em fase de adaptação é o PAN 1, devido a quantidade de atendimentos. A secretária salientou que neste local, o agendamento é feito apenas uma vez por semana, mas a demanda é maior que a oferta para determinados profissionais. A secretária afirmou que irá buscar alternativas como outra linha telefônica. “Além do telefone, as pessoas podem ir ate o posto para agendar suas consultas. Por telefone é apenas 20%”, declarou Valéria. Conforme a secretária nas outras Unidades de Saúde o agendamento telefônico é diário. A vereadora sugeriu que no Pan 1 o agendamento passe a ser diário para evitar a insatisfação do usuários.
Casa de acolhimento
Uma das bandeiras da vereadora Adriana Lara, a Casa de Acolhimento para usuário de droga, está parada por falta de verbas para execução do projeto. A vereadora abordou o tema com a secretária Valéria que afirmou que o Ministério da Saúde não abriu nenhum recurso para a implantação. Adriana se propôs a ir a Brasília dar continuidade ao assunto e lembrou no ano passado a proposição foi levada a Brasília, e com o apoio do deputado Henrique Fontana, foi apresentada ao Ministério da Saúde que a acolheu e liberou rapidamente sua execução. “Acontece que até agora nada mais de concreto aconteceu, embora tenha sido anunciada a entrada em funcionamento para o mês de fevereiro passado”, salientou Adriana.
O movimento para a implantação de uma Casa de Acolhida para dependentes químicos, projeto apresentado durante o 1º Fórum Regional de Combate ao Crack irá receber em torno de mil reais por paciente para garantir um sistema de tratamento terapêutico intenso e continuado, trabalhando de modo interdisciplinar com áreas como a médica, terapia ocupacional, familiar e também questões de segurança pública.
Caminhada contra a liberação da maconha
Durante o encontro em que estiveram presentes também a Coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial – Álcool e Droga – CAPS –AD, Denise Guasque e a ouvidora da Secretaria, Suzel Medina, a vereadora declarou sua contrariedade contra a liberalização da maconha e sugeriu uma caminhada em favor da vida. Para a vereadora uma sociedade permissiva é uma sociedade nociva, frisando que antes de ser vereadora é mãe e cidadã. Ela acredita que maconha é a porta de entrada para outras drogas mais pesadas.
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